segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Chuva

Sempre caindo.
Ruidosamente.
Deixando aquele rastro.
Aquele cheiro.
A lama molhadinha.
A janela toda borrada.
Aquele cheiro.
Enche minhas narinas.
Adentra em meus sonhos fazendo brotar um sorriso.
E as vezes...
...Bom as vezes têm as tempestades,
Trovoadas e raios dançando naquele imenso céu.
É perfeito, é lindo.
E as gotas?
Dançam à minha frente, e eu?
Fico lá, apostando corrida pra ver quem desce mais rápido.
É como magica, 
É magico olhar,
É magico pensar que vivemos nesse mundo,
Um mundo que conseguimos estragar cada vez mais,
Engraçado né?
Basta amarmos para então Destruirmos.

12 comentários:

  1. eu tbm fico apostando corrida de gostas.. :D hsuahs

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  2. Ora...
    Temática de chuva aqui também.
    Amei, apesar do final ter deixado uma verdade triste.

    Abraços.

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  3. Gosto de chuvas =)

    Seu poema é excelente, tbm estou passando para retribuir a visita ao meu blog, gosto de Freud tive de estudar algumas coisas sobre ele na faculdade.

    Bjss e até uma outra oportunidade

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  4. HJ é o 2º poema que leio sobre chuva. A chuva tem o poder de criar e destruir, belo poema

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  5. Belo poema, você realmente tem um grande talento para poesia...Continue assim!
    Abraços...

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  6. Maravilhoso Texto.
    A chuvaa toca o solo e germina o que está morto!

    tem dom hein...ja arrumou um fã leitor

    bjuss

    Ygor

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  7. Parabéns pelo blog! Adorei, ficou lindo.. muitíssimo bem escrito, adorei!!
    Vou te seguir, passa lá no meu depois (:
    Grande beijo
    http://soaquiloqueeupenso.blogspot.com

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  8. Acho que eu nunca tinha lido uma poesia sua. O final me fez refletir, sério. Posta mais er*

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  9. dorei seu poema e seu blog. Estarei mais vezes por aqui. Grande abraço!

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  10. Olá querida, nós da República (http://republicabg.blogspot.com/) gostamos muito dos seus textos! Parabéns!

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