Devia ser por volta das duas da manhã. Ele caminhava pelos cantos das ruas, protegendo-se da claridade e da garoa que estava a tornar-se chuva. Os fones postos e o volume no máximo. Aconteceu muito rápido, uma mão segura-lhe o abraço e pressiona algo em seu pescoço. "Deve ser uma arma" - Pensou. Um estrondo. Escuridão...
...Não virou onde vira habitualmente, e pediu para sair mais cedo do bar onde trabalha. Os fones com volumes mais baixos, e passos mais largos. Chega em casa, abre a porta. Outro estrondo, outra escuridão...
Vamos para o próximo universo.
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E por que não se expressar?