Não, eu não acredito em destino. Seria jogar uma vida inteira pela janela. Acredito em surpresas, acredito no inesperado, no acaso, tão casual...
... Tão casual o acaso, que, por ventura o é, não sendo. É como aquela doença, que, como diz ele que disse para ela que por fim me disse: "Só quem tem entende, quem não tem não faz a mínima ideia". Entende? É assim, assim o acaso tão combinado quanto o desencontro acidental. Mas, eu deveria morrer hoje. Não morri. Não morri pois não deveria morrer hoje.
Olha, eu vou ali, olhar o céu, está chovendo e é lua cheia. Noite maravilhosa. Não posso perder tempo. Isso é como deveria ser. Eu escolhi assim. Poderia ter escolhido diferente, e então seria como foi. Mas não foi, é. É como deveria ser.
A história não muda.
A história não muda.
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E por que não se expressar?