Um mundo de surdinas, pontas de pés e passos faceiros. Ah, quão belo não? O balé não contemporâneo, não clássico, diário. Ah, quanta delicadeza, aos olhos aos ouvidos, à alma. Ossos de vidro para todo lado, assim talvez todos dessem mais valor ao peculiar, ao minucioso. Sem repentes, apenas sorrisos sinceros, olhares falantes e bocas fechadas. Venha, por favor, encha-me com teu silêncio, o faça e me tome, para sempre, em seus braços sua alma e seu barulho, tão silencioso.
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E por que não se expressar?