Ambíguo.
Ambíguo, eu disse.
Nem de menos, nem de mais.
Quase um infinito.
Eu diria um universo inteiro.
Aqui e acolá.
Afinal, quem pode?
dizer-me o certo
por-me um padrão
aqui?
Acolá que dirá!
Quase que pela culatra se sai.
Nem eu nem você
nem ninguém pode ver
Quando se está acolá.
Mentira!
De fato, enganoso!
Duvidoso!
Posso ver o que posso ver.
Todos podemos. Estamos vendo.
Mas o demais é nós quem decidimos.
Aqui sempre fica de fora, e acolá nem se cogita.
Viu só?
O verso se foi pra lá.
Longe, à perder de vista.
Quase além do horizonte!
Do meu
do seu
do nosso
de todos.
Ambíguo, eu disse.
Nem de menos, nem de mais.
Quase um infinito.
Eu diria um universo inteiro.
Aqui e acolá.
Afinal, quem pode?
dizer-me o certo
por-me um padrão
aqui?
Acolá que dirá!
Quase que pela culatra se sai.
Nem eu nem você
nem ninguém pode ver
Quando se está acolá.
Mentira!
De fato, enganoso!
Duvidoso!
Posso ver o que posso ver.
Todos podemos. Estamos vendo.
Mas o demais é nós quem decidimos.
Aqui sempre fica de fora, e acolá nem se cogita.
Viu só?
O verso se foi pra lá.
Longe, à perder de vista.
Quase além do horizonte!
Do meu
do seu
do nosso
de todos.
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