sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Por vocês eu viveria até a eternidade!

 É assim, e sempre foi. De algumas pessoas eu, realmente, sinto dó. É uma dó misturada com raiva, não sei nem qual é mais aguda, sei que tem, acho que intercalo, os dois sentimentos me são intensos.
 Acontece que fica tudo mais difícil, com menos sentido quando a vida que se leva é uma vida e nada mais. Sem segunda chance, sem posfácio e nem continuação. Temos apenas um volume pra fazer valer à pena e sem muito mimimi, é o que é e daqui a pouco não será mais nada. 
 Mas não importa, realmente não importa! Entenda, o que não importa são as merdas, eu tenho dezoito anos e eu gosto! Entenda, já vivi dezoito anos e sim, eu gosto! Mas por quê? Depois de tanta merda pra atolar o pé. Não por quê, mas por quem. E eu digo, de boca cheia e olho brilhando - Por vocês!!! -, sim, esse texto é absolutamente pessoal, absolutamente sensível e eu diria até bem viado. Que me importa? Não vou te mandar comer torta, mas se quiser pode mesmo parar de ler JÁ.
 Enfim, sem mais rebolos, vou logo dizer o porque de aqui ter vindo. Vou agora falar dos segundos tipos de pessoas, deixe-me fazer uma citação de mim mesma que eu tanto tenho adorado: "Existem pessoas que nos fazem querer viver mais, só pra podermos conviver mais, absorver mais daquela essência tão maravilhosa". Sim, escrevi todo esse texto só pra citar essa frase tão maravilhosa que tão bem resume um zilhão de coisas. No mais, não tem mais. É isso, texto dedicado à todas as pessoas que se encaixam na frase supracitada, mas principalmente ao Meu pai - sempre em primeiro lugar - e à Marina, a mais Marinosa de todas as Marinas.

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