quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Um recado à mim mesma[...]

Não se deixe morrer, não se deixe perder, e se perder ache-se, por favor, encontre-se. Eu juro, não estou tão longe, por favor, vire no próximo e retorno e venha me restituir à sua vida se for mesmo o caso de ter-me perdido.
Não falarei de valores, moralidades e princípios a seguir - eu mudo a cada segundo, não posso falar n'algo concreto e duradouro, tenho problemas com cousas duradouras, sou imediatamente intensa demais! -, falo apenas em felicidade, por favor, esqueça todo o mundo ao seu redor e pergunte-se quanto a sua felicidade, é só isso que importa, só isso e mais nada, junto dela já vem todo o resto necessário.

[...]porque são necessárias certas precauções. Não tenho muita certeza de quase nada. Eu acho que não sei e também não sei se acho. Não me imponho limites e menos ainda conveniências, isso é ótimo, é uma delícia e é também perigoso. Por isso são necessários os recados colados na geladeira e todo o resto, eu preciso lembrar-me do que realmente importa todos os dias porque pessoas hiperativas costumam perder o foco com muita facilidade.

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